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MSTSIM
Nossa Produção
Uma das nossas principais contribuições para a sociedade brasileira é cumprir nosso compromisso em produzir alimentos para o povo brasileiro. Fruto da organização de mais de 100 cooperativas e mais de 1,9 mil associações em nossos assentamentos, trabalhamos de forma coletiva para produzir alimento. Contribuímos também na construção de 96 agroindústrias, que melhoram a renda e as condições do trabalho no campo, mas também oferecem alimentos de qualidade.
O assentamento é um espaço para o conjunto de famílias camponesas viver, trabalhar e produzir, dando uma função social a terra e garantindo um futuro melhor à população. A vida no assentamento garante às famílias direitos sociais que não são garantidos a todo o povo brasileiro: casa, escola e comida.
O impacto da criação de um assentamento marca a vida de um município, tanto do ponto de vista social como econômico. Em primeiro lugar, a terra ganha uma função social. Em segundo lugar, um conjunto de famílias ganha instrumentos para a sua sobrevivência. Depois de um período, constroem a casa, conquistam a escola e começam a produzir. A produção garante o abastecimento de alimentos aos moradores das pequenas cidades e gera renda às famílias assentadas.
Buscamos, em cada assentamento, desenvolver uma mentalidade e uma atitude de Soberania Alimentar, compreendendo que a nossa função social é produzir alimentos, sendo esta a nossa primeira tarefa histórica, eliminando a fome do meio das famílias camponesas.
Também procuramos desenvolver a cooperação agrícola, como um ato concreto de entre ajuda, que fortaleça a solidariedade, mas também potencialize as condições de produção das famílias assentadas. Fazemos esforços nas áreas de educação e saúde.
Histórico do setor de produção do MST
Conheça algumas experiências de cooperativas no MST:
21 de abril de 2011
Produção de arroz ecológico envolve 80 famílias de quatro assentamentos das cidades de São Gabriel e de Santa Margarida do Sul. A estimativa é colher 8.000 sacas sem agrotóxicos.
18 de março de 2011
Governador Tarso Genro, que participou da cerimônia de abertura da 8ª Colheita do Arroz Agroecológico, ficou impressionado com produção dos 16 assentamentos da região Metropolitana de Porto Alegre (RS), que deve gerar 400 mil sacas.
14 de março de 2011
Na entrada do assentamento, a placa dá as boas-vindas ao visitante: “O futuro está na produção orgânica”. Ao lado da frase, o símbolo do MST. Conheça a produção em Araquari, em Santa Catarina, que leva frutas e verduras para a mesa das escolas.
11 de janeiro de 2011
1 de outubro de 2010
Mulheres do assentamento em Santa Margarida do Sul conquistaram um espaço na cidade para comercializar doces, queijos, verduras e legumes, massas caseiras, biscoitos, geléias, pães, amendoim, ovos e salames.
28 de setembro de 2010
A Fazenda Pirituba fica em uma região muito produtiva. Por isso, existem muitas formas de organização nesse assentamento, como as cooperativas de produção ou de comercialização.
27 de setembro de 2010
21 de setembro de 2010
A Coopac é a terceira cooperativa de base produtiva dos assentamentos da Reforma Agrária no estado do Maranhão.
30 de agosto de 2010
AGROTÓXICONÃO
Você sabia que todos os dias quando almoçamos e jantamos ingerimos uma quantidade enorme de venenos? Nossos alimentos estão contaminados porque as lavouras em todo o Brasil são pulverizadas com grande quantidade de agrotóxicos.
O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo desde 2009. Mais de um bilhão de litros de venenos foram jogados nas lavouras, de acordo com dados oficiais.
Os agrotóxicos contaminam a produção dos alimentos que comemos e a água (dos rios, lagos, chuvas e os lençóis freáticos) que bebemos!
Mas os venenos não estão só no nosso prato. Todo o ambiente, os animais e nós, seres humanos, estamos ameaçados!
Os agrotóxicos causam uma série de doenças muito sérias, que atacam os trabalhadores rurais, comunidades rurais e toda a população, que consome alimentos com substâncias tóxicas e adquire muitas doenças.
A culpa é do agronegócio!
Esse é o nome dado ao modelo de produção agrícola que domina o Brasil e o mundo. Esse jeito de produzir se sustenta nas grandes propriedades de terra (o latifúndio), uma grande quantidade de máquinas (que levam à expulsão das famílias do campo e à superpopulação das cidades), no pagamento de baixos salários (inclusive, trabalho escravo), muito lucro para as grandes empresas estrangeiras e na utilização de uma enorme quantidade de agrotóxicos.
A expansão desse modelo de produção agrícola é responsável pelo desmatamento,
envenena os alimentos e contamina a população.
Ao contrário do que dizem as grandes empresas, é possível uma produção em que todos comam alimentos saudáveis e diversificados. A saída é fortalecer a agricultura familiar e camponesa.
No lugar dos latifúndios, pequenas propriedades e Reforma Agrária. Desmatamento zero, acabando com devastação do ambiente. Em vez da expulsão campo, geração de trabalho e renda para a população do meio rural.
Novas tecnologias que contribuam com os trabalhadores e acabem com a utilização de agrotóxicos Proibição do uso dos venenos. Daí será possível um jeito diferente de produzir: a agroecologia.
Participe dessa campanha para acabar com os agrotóxicos!
Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida
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Jornada de Lutas pela Reforma Agrária 2011
Passados 15 anos do Massacre de Eldorado do Carajás, nenhum dos envolvidos nos assassinatos está preso. Diante dessa inoperância e morosidade da Justiça, artistas de todo o Brasil exigem a condenação dos responsáveis pelo Massacre.
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Nesta semana, 17 estados se mobilizaram na Jornada Nacional de Luta pela Reforma Agrária, somando-se, ainda, atividades em Brasília, na Cãmara Federal, em lembrança aos 15 anos de impunidade do Massacre de Eldorado dos Carajás.
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Mais um julgamento relativo ao processo do Massacre ocorreu no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Pedido de embargos de declaração foi rejeitado por unanimidade. Agora cabe ao STF colocar os comandantes da operação na cadeia.
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Participam 280 famílias da ocupação, que tem como principal reivindicação a criação de um projeto de assentamento na área. Essa é a primeira ocupação do MST na região do Pontal.